A evolução das placas gráficas

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09

jul 2013

Por:Silvana Leal
Notícias

Vamos começar pela placa “integrada”. Até algum tempo atrás, ela vinha junto com a placa-mãe do computador e não podia ser trocada. A fama desse tipo de placa não é muito boa, afinal ela servia, no máximo, para ligar o micro. Mas atualmente a placa gráfica integrada mudou e não está mais na placa-mãe, mas sim na mesma porção de silício do processador. Seu grande poder de processamento é o que nos permite assistir a vídeos em HD, ver animações e todos os gráficos surpreendentes que encontramos na web e diversas aplicações.

“Os sistemas operacionais ficaram muito gráficos, até poucos anos atrás a gente via aquelas famosas telas verdes, do DOS; aquilo não existe mais. Você vai usar a internet e essa internet tem animação em flash, vídeo, imagem em alta definição, e tudo isso fala direto com a placa gráfica. Então uma boa placa gráfica, mesmo que integrada no processador, faz sentido pra quem nem estava se preocupando com isso”, comenta Roberto Brandão, gerente de engenharia da AMD na América Latina.

Interessante também é que nos processadores de última geração com placas gráficas integradas, elas fazem mais do que cuidar das imagens exibidas na tela.

“Em primeiro lugar, ela poderia ter maior capacidade de processamento, afinal, mesmo quando você tem uma integrada você ainda entra num YouTube, tem a capacidade de processamento de vídeo, assiste a vídeos, faz videoconferências. Essa placa precisou ser um pouquinho mais potente”, explica Brandão, que continua:

“E a outra coisa é que essa junção com o processador trouxe a possibilidade de a placa ajudar o processador em tarefas do dia a dia. Então antigamente quem tinha placa gráfica ou externa ou integrada pensava só em jogo, agora ele pensa também em aplicativos convencionais – por exemplo, tem casos em que o antivírus roda na sua GPU, na sua placa gráfica.”

Além dos PCs e notebooks, as placas gráficas integradas estão hoje também nos consoles de videogames de última geração, como XBox e PlayStation… Mas para quem joga no computador – principalmente games em alta resolução – a placa “dedicada” é indispensável. Elas são bem maiores fisicamente, têm performance muito superior às placas integradas, mas também consomem mais energia e, obviamente, ficam fora do processador.

“A maneira como elas se comunicam é que faz essa diferença. Fisicamente ela fica realmente fisível e a outra está integrada: você não consegue ver, mas ela está ali dentro”, diz o especialista.

Além de entusiastas, os gamers mais exigentes e os profissionais multimídia são os que realmente precisam de uma placa “dedicada” atualmente. Para todos os outros usuários, a placa “integrada” no
processador é mais do que suficiente. O gamer sempre quer mais; mais definição, mais performance, mais capacidade de processamento. E em época que já se fala em resolução 4K 3D, só as placas dedicadas dão conta.

Outra peculiaridade é que as placas dedicadas trazem várias portas de conexão; entre elas o padrão VGA, HDMI, DVI e, as mais modernas, até o Display Port. Essas placas são capazes de suportar até quatro monitores independentes funcionando ao mesmo tempo ou até, no caso dos games, somar diversas telas para dar aquela sensação de imersão ao jogador.

Fonte: Olhar Digital

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